sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Uma mulher tem de ouvir com cada uma
Pois é, sexta-feira, casual day, Agosto, metade da cidade de férias e eu tranquilamente na rua a fumar o meu cigarro do meio da tarde. Cenário relativamente pacífico até que um colega meu de trabalho olha para os meus pézinhos lindos de princesa (não são palavras minhas) e decide fazer um comentário ao meu verniz e à sua aplicação pouco cuidada na respectiva unha.
Eu, entre a indignação e o desconforto tive de o pôr no lugar dele, OBVIAMENTE.
Não caí na asneira de começar a arranjar desculpas, porque uma lady não faz isso. Antes, disse que era de muito mau tom o olhar minucioso e pior ainda o comentário.
Então e não é que me responde: "se não tens as unhas arranjadas, então não as mostres".
Bom, daqui até ao fim da conversa não foi muito digno, com comparações de calçado entre homens e mulheres e outros detalhes que tais.
e isto tudo só porque o verniz de UM dos dedinhos já está a deixar ver a unha por baixo!
Não interessa nada que eu tenha chegado de férias no fim-de-semana, tenha feito duas noitadas já esta semana e que a acetona tenha acabado lá em casa. Isso de facto não interessa nada, porque uma lady tem de andar sempre impecável ou então andar tapada!
O grave disto tudo, é o facto de a única parte do meu corpo, que de facto me orgulho e acho mesmo bonita (embora um pouco esquecida nos 20 dias de férias... é verdade), tenha sido assim enxovalhada em praça pública, (porque havia assistência), por um senhor calvo e que usa as calças acima do umbigo.
Oooooooooooh meus amigos
O meu cabeçalho está a ganhar vida própria!!!!
Então agora, sem que eu fizesse nada, não triplicou de tamanho?
Aiiiiiii...
Então agora, sem que eu fizesse nada, não triplicou de tamanho?
Aiiiiiii...
As pessoas magras dão-me nervos.
(O primeiro Post a sério - pós reclamação)
Falo das pessoas magras que o são naturalmente, sem terem de se esforçar para isso. Daquelas que nascem assim e assim vivem toda a vidinha delas. Pois eu o mais perto que estive de ser uma pessoa magra foi quando bati os escandalosos 51 kilos (porque estava doente) tendo sido proibida por um Senhor Doutor, daqueles dos Hospitais, a jamais jamais descer dos 56 kilos. E eu como sou uma rapariga muito bem mandada e perante um médico nunca se brinca, pois que fui andando por aí a cima e... bom, adiante!
O que eu quero dizer é algo que é um facto incontornável. Eu não sou magra, nem nunca o serei. Mesmo quando tinha os tais 51 kilos eu não era propriamente magra. Porque vocês expliquem-me lá como é que se emagrece um pulsinho delicado de lady com um diâmetro de 19 centímetros ou umas costas delicadas de natação com 100 de largo. Pois é, pois é, a medida da anca que estão para aí em pulgas para saber, ficará para sempre em segredo, apesar de muito me ter alegrado um recente notícia que relacionava a longevidade e o tamanho das ancas.
Posto isto, só posso ficar cheia de nervos perante as pessoas magras, atenção que falo de magro elegante, de magro esguio e delicado. E que camada de nervos tenho eu apanhado ultimamente, pois na minha saloia esperteza decidi ir passar férias a Espanha, onde é sabido que polulam para lá aquelas fulanas geneticamente abençoadas.(PUTAS). Mas a coisa não melhorou quando voltei. São só pessoas magras à minha volta em todo o lado. Nos passeios, no trabalho, nos restaurantes, nas lojas e ontem até no supermercado tive de pedir desculpa a uma senhora, pois ia-lhe tropeçando nos ossos.
Conclusão, fico alterada da minha psique e isso depois dá-me para comer! É que se os nervos, a mim, me dão para comer, e se eu fico nervosa por ver pessoas magras, logo ingiro alimentos à maluca, se calhar a culpa de eu estar com peso a mais é dos Magros!? Não?!
Falo das pessoas magras que o são naturalmente, sem terem de se esforçar para isso. Daquelas que nascem assim e assim vivem toda a vidinha delas. Pois eu o mais perto que estive de ser uma pessoa magra foi quando bati os escandalosos 51 kilos (porque estava doente) tendo sido proibida por um Senhor Doutor, daqueles dos Hospitais, a jamais jamais descer dos 56 kilos. E eu como sou uma rapariga muito bem mandada e perante um médico nunca se brinca, pois que fui andando por aí a cima e... bom, adiante!
O que eu quero dizer é algo que é um facto incontornável. Eu não sou magra, nem nunca o serei. Mesmo quando tinha os tais 51 kilos eu não era propriamente magra. Porque vocês expliquem-me lá como é que se emagrece um pulsinho delicado de lady com um diâmetro de 19 centímetros ou umas costas delicadas de natação com 100 de largo. Pois é, pois é, a medida da anca que estão para aí em pulgas para saber, ficará para sempre em segredo, apesar de muito me ter alegrado um recente notícia que relacionava a longevidade e o tamanho das ancas.
Posto isto, só posso ficar cheia de nervos perante as pessoas magras, atenção que falo de magro elegante, de magro esguio e delicado. E que camada de nervos tenho eu apanhado ultimamente, pois na minha saloia esperteza decidi ir passar férias a Espanha, onde é sabido que polulam para lá aquelas fulanas geneticamente abençoadas.(PUTAS). Mas a coisa não melhorou quando voltei. São só pessoas magras à minha volta em todo o lado. Nos passeios, no trabalho, nos restaurantes, nas lojas e ontem até no supermercado tive de pedir desculpa a uma senhora, pois ia-lhe tropeçando nos ossos.
Conclusão, fico alterada da minha psique e isso depois dá-me para comer! É que se os nervos, a mim, me dão para comer, e se eu fico nervosa por ver pessoas magras, logo ingiro alimentos à maluca, se calhar a culpa de eu estar com peso a mais é dos Magros!? Não?!
Estou a ficar DOENTE
Moçoila dada a bloguices já há algum tempo, dei quase em doida para conseguir colocar o meu cabeçalho personalizado. Após 11-13 tentativas e ainda sem bom resultado, optei por deixar ficar o que podem ver agora. Mais tarde, munida de uma caixa de Valdispert, vou tentar novamente um cabeçalho digno de moi même.
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